Para definir a acupunturista Brenda Guimarães em uma só palavra/expressão, creio que “AMOR PELO QUE FAZ” seria uma boa escolha. Trata-se de uma excelente profissional, que reúne um conjunto de características/diferenciais: i) CONHECIMENTOS – conhece muito não só sobre acupuntura, mas sobre medicina chinesa como um todo. E o mais importante, está sempre buscando aprender (pelo menos aparenta ... rsrs); ii) HABILIDADES – não só para aplicação das técnicas, mas principalmente para diagnosticar os desequilíbrios que estão por trás dos sintomas apresentados. Vale lembrar que a Medicina Chinesa busca não só tratar sintomas, mas resolver as causas através do reequilíbrio dos vários canais energéticos, e é aí que o bicho pega – cada caso é um caso, para um mesmo sintoma há um leque de possíveis causas e, consequentemente, de tratamentos; e por fim iii) ATITUDES – para mim o conjunto de ingredientes mais importantes e mais difíceis de se encontrar: seriedade (até para não recomendar o tratamento a depender do perfil do cliente e/ou do caso apresentado), profissionalismo, ética, humildade (para identificar e reconhecer a necessidade de mudar o tratamento no meio do caminho), respeito ao tempo dos clientes (pontualidade) e, especialmente, generosidade para compartilhar todos seus conhecimentos, permitindo que cada um sai de lá com um ferramental que lhe assegure, caso tenha interesse, continuar numa jornada de autocuidado para manutenção do resultado obtido. Já que estamos falando em China, é o bom e velho CHÁ, não é? hehe Cheguei em seu consultório há um ano, quase que “por acaso”. Com uma fortíssima dor no ombro/braço direitos que limitava significativamente os movimentos diagnosticada como “ruptura parcial do manguito rotador” (aff...), aliada a uma dormência nos dedos da mão também direita (compressão na cervical), estava com a qualidade de vida bastante comprometida. Sono, concentração, humor, produtividade, tudo atrapalhado ... Enquanto aguardava a liberação do plano de saúde e a disponibilidade de datas para iniciar as sessões de fisioterapia, pesquisei sobre o assunto e identifiquei que a acupuntura poderia ser um paliativo. Como nenhum(a) dos(as) acupunturistas que eu conhecia tinha disponibilidade imediata, segui a lista do Google e marquei com a primeira que tinha disponibilidade de horário (ainda bem que a letra B está lá no início do alfabeto, né? rsrs). De largada fiquei bem impressionada com o nível de detalhe da anamnese (centenas de perguntas ...), o que me levou a iniciar o tratamento de imediato seguindo minha intuição. Em resumo, foi um tratamento longo e intensivo (20 sessões duas vezes por semana, conjugadas com a fisioterapia), mas já com efeitos percebidos desde a primeira sessão, e com resultados duradouros (até então não tive nenhuma recaída alguma). Após isso, foram mais 3 tratamentos, desde ansiedade/qualidade de sono até recuperação do nível de energia (“recarga da bateria”), passando por um estético para eliminação de acúmulo de gordura localizada no abdômen – deve ter alguma foto da minha “barriguinha” perdida aí na página mostrando os 10cm que ficaram para trás! E por que contar tudo isto? Porque “contra fatos não há argumentos”. E porque em algum momento alguém como eu (e tão “desconfiada” quanto ...) poderá precisar recorrer ao “Dr. Google” para localizar um profissional ou se informar sobre a técnica, podendo se beneficiar dessas informações. Acupuntura é coisa séria, e num mundo de aparências e “espumas” é muito fácil se enganar. Após este ano, sinto-me muito confortável para clicar na tecla SIM quando o FB e o Google me perguntam: “recomenda? Sim ou não?”. Bem, para quem chegou até aqui espero ter trazido alguma contribuição, e ao mesmo tempo peço desculpas pelo textão! Abs. Adriana Nozela
